CONCLUSÕES
Nossa experiência com Gestão da Segurança Pública e Arquitetura e Urbanismo nos permitiu um olhar técnico-investigativo e, ao mesmo tempo, vivencial dos fenômenos da violência letal. Os estudos sobre racismo e criminalização da “pobreza” nos foram fundamentais para tomar uma linha de raciocínio. Assim, vimos ações contraditórias do Estado que, ao mesmo tempo que agia com letalidade policial, como sinônimo de “segurança pública”, tinha também prerrogativas de que os bairros populares, sobre o que não fosse relativo a essa “segurança”, tratassem de suas próprias questões, mesmo impregnados por vulnerabilidade social e, portanto, com alto risco à violência urbana.
Além disso, tivemos que filtrar as estatísticas, que continham filosofias sociais implícitas, denotando preconceitos com relação à apresentação dos dados como, por exemplo, indicando bairros “pobres e violentos” e/ou incitando uma “guerra às drogas”. Foram discursos dominantes que, além de não considerarem a dinâmica complexa da criminalidade em espaços urbanos fraturados, ainda trataram de colocar as vítimas somente como números sobre um mapa. Tentamos ir contra essa “incapacidade” de interpretação dos bairros populares, procurando vê-los de modo heterogêneo, com realidades socioeconômicas distintas dentro de uma mesma divisão administrativa, seja na esfera municipal ou na gestão estadual da Segurança Pública.
Então, colocando sob suspeição as estatísticas, apoiamo-nos sobre uma teoria pós-positivista, de modo a entender e explicitar o cenário da Segurança Pública em Salvador, levando em conta questões históricas e raciais em Arquitetura e Urbanismo, investigando a violência letal como atravessadora de territórios e conjunto de códigos sociais e sociabilidades, no âmbito local, em torno de negócios ilícitos. Por isso, fomos em direção ao entendimento de uma possível sociabilidade violenta[1] em Salvador, mostrada a partir dos próprios dados estatísticos.
Evidenciamos o uso sistemático da violência letal, sem justificação, tanto por parte do Estado quanto de outros grupos, principalmente daqueles do tráfico de drogas. Pudemos, ainda, com os dados, desmistificar uma “hipótese PCC”[2] em Salvador, pois os índices não mostraram tendência de queda nas taxas de violência letal, por mais que alguns números tenham diminuído entre 2018-2019. Havia um movimento inverso na Bahia, que se prenunciava, alimentado por encarceramento excessivo e disputas pelo tráfico, aumento da repressão policial com menor inteligência e investigação, bem como, a nível nacional, uma política armamentista, crise econômica, pandemia do coronavírus e aumento da vulnerabilidade social em todo o país, em 2020.
Bairros populares carentes de garantias fundamentais para a população, sobretudo para aquela negra, têm relativa precariedade de infraestrutura frente aos territórios de pessoas de média e alta renda. Além disso, com menos mobilização comunitária e dificuldades de acesso à Justiça, esses territórios passam por uma monopolização do mercado de drogas (cocaína e derivados, desde 1990) e pela entrada de facções criminosas em seu cotidiano. Essa sociabilidade se torna violenta não somente por morte, mas também por uma “paz armada” e por “leis do silêncio”. Portanto, ainda que sejam bairros populares com menores índices de violência letal, não significam necessariamente “ilhas de passividade”, mas locais de “inércia de tensão”.
Mantendo o distanciamento crítico de um ex-policial-militar e atualmente acadêmico arquiteto-urbanista curitibano, morando em Salvador, discutimos a violência letal em bairros populares que passam por segregação socioespacial e racial. Trata-se de uma separação física de classes, seja por avenidas quase intransponíveis, parques, muros ou grades, sobretudo de pessoas brancas de média e alta renda em relação aos bairros formados majoritariamente por pessoas negras e de menor renda. Esta classe, historicamente prejudicada nos índices socioeconômicos do país, foi levada à vulnerabilidade e ao risco para a violência letal, no entanto, em complexa relação, jamais cabendo uma ligação direta da “pobreza” com a letalidade violenta.
A Orla Atlântica de Salvador foi o nosso recorte territorial, importante para discutirmos essas relações, além de legitimarmos o nosso estudo dentro do programa de Arquitetura e Urbanismo. Esta região se consolidou, principalmente depois de 1975, através de uma política pública de criação de um Novo Centro e um eixo em direção ao aeroporto e a Região Metropolitana da capital baiana, bem como o favorecimento estatal a um mercado imobiliário bastante atuante. Isso criou interações complexas entre territórios de alta e média renda, formados na expansão, junto aos bairros populares que também cresciam rapidamente como “ilhas” na atual região mais valorizada de Salvador, englobando 30 bairros da capital.
Do “macro ao micro”, fizemos uma análise quantitativa da violência letal na OA de Salvador, utilizando a segregação socioespacial e racial como um contexto principal, não somente através de dados estatísticos, mas também problematizando-os em suas dinâmicas locais, como na capilarização e nos fluxos do crime letal e de suas vítimas nos bairros.
As estatísticas de homicídios dolosos praticados por civis (HDPC) evidenciaram o quanto o racismo e a desigualdade social fragmentaram a sociedade estudada e a deixaram vulnerável e sob risco de desintegração das relações familiares-comunitárias, abrindo as portas para uma sociabilidade violenta com a presença do tráfico de drogas. A diferença da instalação ou não dessa sociabilidade em bairros populares se deu pela concentração de agentes da violência, e não necessariamente por sua posição social.
Através de levantamentos em mídias e redes sociais, apontamos facções criminosas disputando o varejo de drogas em Salvador e em sua Orla Atlântica. Além disso, duas organizações criminosas de alcance nacional, uma paulistana e outra carioca, estavam presentes na capital baiana, nem sempre de maneira direta no tráfico, mas também se associando a grupos locais no fornecimento de armas e drogas. Dessa forma, as ações do tráfico mapeadas nesta pesquisa foram extremamente violentas, com tiroteios entre grupos criminosos rivais e a presença de “tribunais do crime” servindo como forma de punição ou para “exemplo” nos casos de disputas ou delações.
Os números de mortes provocadas por policiais (MPP), por sua vez, mostraram que a Política de Segurança Pública da Bahia (sobretudo em Salvador), adotou uma linha de enfrentamento no uso de forças policiais, uma verdadeira “guerra às drogas” (especialmente no bairro de Santa Cruz), maior do que deveria agir com relação à inteligência e à investigação (com planejamento das operações, mandados judiciais, videomonitoramentos etc.), ajudando a alimentar um ciclo de violência nos bairros populares.
Por conseguinte, olhamos para a composição racial de Salvador onde, de acordo com dados da PNAD (2017)[3], as pessoas negras representavam mais de 80% da população da cidade, todavia, na capital baiana (2018), dados do Ministério da Saúde[4] revelaram que 1/15 foi a proporção de MPP de pessoas brancas comparadas àquelas de pessoas negras. Junto com os HDPC, comprovamos que as violências letais, como um todo, incidem muito mais sobre uma população masculina, jovem e negra, com escolaridade fundamental incompleta, não absorvidos ou empregados de forma precária pelo mercado de trabalho da capital.
Constituiu-se, portanto, uma “política de morte estatal”, seja por omissão[5], quando não se faz nada diante do aumento de homicídios, ou por cumplicidade do Estado, quando os próprios agentes públicos também são agentes de violência, representada nos bairros populares com maiores índice de letalidade[6]. Outra questão da atuação do Estado nos territórios populares foi que, na presença de Bases Comunitárias de Segurança (BCS) da Polícia Militar, o tráfico de drogas não foi inibido e, pelo contrário, passou a agir com mais garantia de que não seria incomodado por facções rivais, devido à presença de policiais. Além disso, notou-se muito mais uma instalação estratégica das BCS em áreas pretendidas pelo mercado imobiliário, com alto valor da terra nos arredores, do que nos bairros com maiores taxas de letalidade e cujo valor da terra ainda é baixo, como na Boca do Rio.
Enfim, temos um trabalho para além das páginas, que repercutiu, além de um conhecimento que servirá para a sociedade baiana, também gerou entrevistas à televisão, de 2019 a 2021, algumas vezes em escala nacional. Falamos sempre dos fenômenos da violência letal urbana, não somente como causa e efeito, mas apontando Políticas de Segurança Pública e produção do espaço urbano equivocadas, merecendo revisões e novos estudos aprofundados a partir das conclusões desta pesquisa, como da pesquisa das relações sociais dentro e fora dos bairros enquanto provenientes de uma herança colonial, das relações de poder entre colonizadores e colonizados.
[1] MACHADO DA SILVA, L. A. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. Sociedade e Estado, revista do Departamento de Sociologia da UnB, Brasília, v. 19, nº. 1, p. 53-84, junho 2004. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-69922004000100004>. Acesso em: 10 mar. 2020.
_________________________. “Violência urbana”, segurança pública e favelas: o caso do Rio de Janeiro atual. Caderno CRH. Revista de Ciências Sociais do IHAC/UFBA, Salvador, v. 23, nº 59, maio/ago., p. 283-300, 2010.
[2] Em 2016, a BBC Brasil consultou especialistas sobre “hipótese PCC”, de que a taxa de homicídios cairia por monopolização do tráfico em São Paulo, que complementaram: (i) menos jovens entre a população, reduzindo o grupo de risco; (ii) aperfeiçoamento da polícia em tecnologia e treinamento; (iii) mudança na dinâmica dos homicídios, pois o crime organizado “regulava” assassinatos e; (iv) Estatuto do Desarmamento (2003) que, apesar dos decretos de flexibilização de porte e posse de armas em 2019-2020, ainda segurava alguns crimes violentos (GUIMARÃES, Thiago. PCC não derrubou homicídios sozinho em SP, dizem pesquisadores BBC Brasil em Londres, 18 fev. 2016. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160217
_pcc_debate_tg>. Acesso em 01 set. 2020).
[3] IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), 2017. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=
salvador&searchphrase=all>. Acesso em: 20 maio 2019.
[4] DATASUS. Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM. Ministério da Saúde. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10ba.def>. Acesso em: 17 mar. 2020.
[5] Segundo o Instituto Sou da Paz, apenas 22% dos homicídios dolosos (com a intenção de matar) foram esclarecidos, em 2018, na Bahia (enquanto a média nacional foi de 44%) (fonte: Pesquisa “Onde Mora a Impunidade”, divulgada pelo Instituto Sou da Paz, em 2021. Disponível em: https://soudapaz.org/o-que-fazemos/conhecer/pesquisas/politicas-de-seguranca-publica/controle-de-homicidios/?show=documentos#5529. Acesso em: 13 out. 2021).
[6] CALAZANS, Márcia E. de. A espacialização da morte e padrões mórbidos de governança espacial: homicídios de jovens em Salvador 2010-2015. Cadernos do CEAS, Salvador, n. 238, p. 568-594, 2016.
BIBLIOGRAFIA
ABREU de Oliveira, André. A experiência da base comunitária de segurança do Calabar e seu impacto nos índices de criminalidade. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Direito. Orientadora: Prof.ª. Dra. Márcia Esteves de Calazans. 124 f. Salvador: FD/UFBA, 2013.
ADORNO, Sérgio; NERY, Marcelo Batista. Crime e violências em São Paulo: retrospectiva teórico-metodológica, avanços, limites e perspectivas futuras. Caderno Metrópole. V. 21. Nº 44. Apr. 2019. São Paulo: PUC/SP, 2019. Pp. 169-194. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2236-9996.2019-4408>. Acesso em: 31 ago. 2020.
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Trad. Henrique Burigo, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
ALBUQUERQUE, Rafael. Responsável pelas Bases Comunitárias de Segurança defende “nova filosofia” na PM; sociólogo questiona resultados. BNEWS. Polícia. Redação, 28 set. 2018. Disponível em <https://www.bnews.com.br/noticias/policia/policia/217211,responsavel-pelas-bases-comunitarias-de-seguranca-defende-nova-filosofia-na-pm-sociologo-questiona-resultados.html> Acesso em: 31 jul. 2019.
ALMEIDA, Paulo H. A economia de Salvador e a formação de sua região metropolitana. In: CARVALHO, I. M. M; PEREIRA, G. C. (orgs.) Como anda Salvador e sua Região Metropolitana [online]. 2nd. ed. rev. Salvador: EDUFBA, 2008. 228 p. ISBN 85-232-0393-1.
ALMEIDA-SANTOS, Taiane. Mídia, Segurança Pública e a Chacina do Cabula. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Cachoeira: UFRB, 2018. 98 pp.
ALVES, Janael S. Violência e Rede de Vizinhos Protegidos: uma análise discursiva crítica de suas práticas. O Público e o Privado. Mai/Ago. Nº 36. Fortaleza: UECE, 2020.
ALVES DE MELO, Marcos L. 1 ° Seminário de Criminologia - UCSAL. Grupo de Criminologia - UCSAL (canal do YouTube). 8 jun. 2020. (2h. 42min. 26s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=GiFAp1_qev8&ab_channel=GrupodeCriminologia-UCSAL>. Acesso em: 17 jul. 2020.
ANDRADE, Adriano B; BRANDÃO, Paulo R. B. B. Geografia de Salvador. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2009.
ANTÔNIO-CARVALHO, Marco. 75% das vítimas de homicídio no país são negras, aponta Atlas da Violência. O Estado de São Paulo. 5 jun. 2019. São Paulo: Redação, 2019. Disponível em: <https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,75-das-vitimas-de-homicidio-no-pais-sao-negras-aponta-atlas-da-violencia,70002856665> Acesso em: 31 jul. 2020.
ARANTES, Rafael de A. Qualidade de vida ou fortificações: o significado dos condomínios fechados em Salvador. In: Revista VeraCidade. Ano IV. Nº 4. Março. Salvador: SMPUM, 2009. Disponível em: <http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v4/images/pdf/artigo3.pdf> Acesso em: 25 jun. 2020.
____________________. Cidade do medo: segregação, violência e sociabilidade urbana em Salvador. In: Cadernos do CEAS. Nº 235. Salvador: CEAS, 2015. Pp. 45-73.
BAHIA. Governo do Estado. Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-BA). Pacto pela Vida – Principais delitos - capital. Período 01/01/18 a 31/04/20. 2020a. Disponível em: <http://www.ssp.ba.gov.br/arquivos/File/estatistica2018/Capital/03CAPITAL2018JANADEZ.pdf>. Acesso em: 1 mai. 2020.
______. CONDER. Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia. Painel de informações: dados socioeconômicos do município de Salvador por bairros e prefeituras-bairro. Sistema de Informações Geográficas Urbanas do Estado da Bahia (INFORMS - Organizador). 5ª ed. Salvador: CONDER/ INFORMS, 2016. 189 p.: il. Color. Fotos. Tabelas. Gráficos. Mapas.
______. Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-BA). Polícia Militar. Batalhão de Choque. 2020b. Disponível em: <http://www.pm.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1914&Itemid=814>. Acesso em: 20 jan. 2020.
______. SDE. Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. Desenvolvimento Territorial. Território de Identidade Metropolitano de Salvador. Superintendência de Estudos e Políticas Públicas. Diretoria de Relações Empresariais. Coordenação de Planos de Desenvolvimento. Salvador: SDE/DRE/CPD, ago. 2017.
BALLIF, Florine; ROSIERE, Stéphane. Le défi des « teichopolitiques ». Analyser la fermeture contemporaine des territoires. L’Espace géographique. Nº 3. V. 38. Paris: Éditions Belin, 2009. DOI: 10.3917/eg.383.0193. Disponível em: <https://www.cairn-int.info/revue-espace-geographique-2009-3-page-193.htm>. Acesso em: 26 nov. 2020. Pp. 193-206.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BEATO, Cláudio. Crimes e cidades. Entrevista. In: E-metropolis. Revista eletrônica de estudos urbanos e regionais. Editor-chefe: Luiz C. de Q. Ribeiro. Nº 9. Ano 3. Junho de 2012. Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles, 2012.
BERNARDO, Kaluan. A forma como a taxa de homicídios é calculada impacta nas estatísticas. 26 fev. 2016. Nexo Jornal. Disponível em <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/02/26/A-forma-como-a-taxa-de-homic%C3%ADdios-%C3%A9-calculada-impacta-nas-estat%C3%ADsticas> Acesso em: 31 jul. 2019.
BEZERRA, Thays A. Autos de resistência e violência policial: estratégias utilizadas para negar a violência institucional no registro das mortes dos acusados na guerra contra as drogas em duas capitais brasileiras, Curitiba e Salvador. 2014. 99 f. Monografia (Bacharelado em Direito). Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2014. Disponível em <https://bdm.unb.br/handle/10483/8912> Acesso em: 18 abr. 2020.
BITTENCOURT DE SOUSA, Daiane C. Avaliação espacial de ocorrências de roubo em transporte coletivo urbano por ônibus. 144f. Dissertação (Mestrado). Salvador: UFBA, Engenharia Ambiental Urbana, Escola Politécnica, 2016.
BNEWS. Fundador do Comando da Paz, Val Bandeira recebe liberdade provisória. Polícia. Salvador: Redação, 14 abr. 2020. Disponível em <https://www.bnews.com.br/noticias/policia/policia/265086,fundador-do-comando-da-paz-val-bandeira-recebe-liberdade-provisoria.html> Acesso em: 18 abr. 2020.
BOGOTÁ, Protocolo de. Homicidios en América Latina y el Caribe: hacia uma información de calidad. Bogotá, 7 a 9 de setembro de 2015.
BONDARUK, Roberson L. Nossos municípios mais seguros: o papel do município na segurança do cidadão. Cartilha Crea-PR. Curitiba, 2009.
____________________. A Prevenção do crime através do desenho urbano. 1ª edição. Curitiba, 2007.
BORGES, Ângela M. de C.; CARVALHO, Inaiá M. M. de. Mercado de trabalho, segregação e emprego em Salvador. In: Metrópoles na atualidade brasileira: transformações, tensões e desafios na Região Metropolitana de Salvador. 1ª ed. Salvador: EDUFBA, 2014.
BOSELLI, Giane. O homicídio nos municípios brasileiros: um retrato da geografia do crime e sua relação com os indicadores sociais. Estudo realizado para a CMN em dezembro de 2008.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. Enquanto isso, conheci todas as doenças da compreensão sociológica. In: Ofício de sociólogo. Metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.
BOYD, James. Estratégia do sul de Nixon: “Está tudo nas paradas!”. The New York Times (inglês). 17 mai. 1970. Nova York: The New York Times Company, 1970. Disponível em: <https://www.nytimes.com/packages/html/books/phillips-southern.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2020.
BRANDÃO, Maria de A. Origens da expansão periférica de Salvador. Revista Planejamento. V. 6. Nº 2. Salvador: SEI, 1978.
__________________. O último dia da criação: mercado, propriedade e uso do solo em Salvador. In: FERREIRA DOS SANTOS, Carlos N.; BLANK, Gilda; CHINELLI, Filippina; BEOZZO DE LIMA, Maria H.; BRANDÃO, Maria de A; BLAY, Eva A; MEDINA, Carlos A. de; BOLAFFI, Gabriel. Habitação em questão. Organizado por Lícia do P. Valladares. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
__________________. Salvador: da transformação do centro à elaboração de periferias diferenciadas. In: COSTA-LIMA, Paulo; LUZ, Ana Maria de Carvalho (ed). Quem Faz Salvador? Ciclos de palestras. Janeiro a junho de 2001. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Pró-reitora de Extensão, 2001.
__________________. Um viário desurbano e sem espaços públicos. Revista VeraCidade. Ano VII. Salvador: SMPUM, 2007. Disponível em: <http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v7> Acesso em 26 ago. 2019.
BRASIL. Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941. Dispõe sobre o Código de Processo Penal. Decreto. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm> Acesso em 10 jun. 2019.
_______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências: Portaria MS/GM nº 737 de 16/5/01, publicada no DOU nº 96 seção 1e, de 18/5/01. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
_______. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Diagnóstico dos homicídios no Brasil: subsídios para o Pacto Nacional pela Redução de Homicídios. Cíntia L. Engel et al. Brasília: MJ/SNSP, 2018.
BURGOS, Marcelo B. Cidade, Territórios e Cidadania. In: Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, V. 48, nº 1, 2005, pp. 189 a 222.
BUTLER, Judith. De quem são as vidas consideradas choráveis em nosso mundo público? In: Sin miedo: Formas de resistencia a la violencia de hoy. Madri: Taurus, 2020a. Tradução para o espanhol: Inga Pellisa. Tradução para o português: El País, 2020. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/babelia/2020-07-10/judith-butler-de-quem-sao-as-vidas-consideradas-choraveis-em-nosso-mundo-publico.html>. Acesso em: 30 mai. 2021.
______________. Judith Butler lança sua aposta na não-violência. Entrevista a Francis Wade, do The Nation, traduzida pela Carta Maior, 2020b. Disponível em: <https://outraspalavras.net/outrasmidias/judith-butler-negligencia-do-estado-e-violencia-endemica/>. Acesso em: 30 mai. 2021.
CALAZANS, Márcia E. de. A espacialização da morte e padrões mórbidos de governança espacial: homicídios de jovens em Salvador 2010-2015. Cadernos do CEAS, Salvador, n. 238, p. 568-594, 2016.
____________________. Homicídios de jovens negros em salvador e as novas tessituras das cidades. Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Outubro de 2014. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/307951342_Homicidios_de_Jovens_Negros_em_Salvador_e_as_Novas_Tessituras_das_Cidades> Acesso em 10 jun. 2019.
____________________; NETO, Rafael C. Necropolítica racial criminal em uma capital do Nordeste do Brasil: uma análise criminológica dos homicídios em Salvador. Pixo: Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade. N. 3. V. 1. Pelotas: UFPel, 2017.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. Tradução de Frank de Oliveira e Henrique Monteiro. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2011.
CALDEIRA DA SILVA. Deborah. A influência da mídia nos casos de homicídio que vão à júri popular. JusBrasil. Crimes contra a vida. 2017. Disponível em: <https://deborah81.jusbrasil.com.br/artigos/459129885/a-influencia-da-midia-nos-casos-de-homicidio-que-vao-a-juri-popular?ref=feed>. Acesso em: 16 jul. 2020.
CAMPOS, Andrelino de O. O planejamento urbano e a “invisibilidade” dos afrodescendentes: discriminação étnico-racial, intervenção estatal e segregação sócio-espacial na cidade do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 392 f. Rio de Janeiro: PPGG/UFRJ, 2006.
CAPUTO, Sara. Sobre el concepto de pobreza. Observatorio Social. [S.l]. Nº 7. Buenos Aires: Observatorio Social, 2004. Disponível em: <www.observatoriosocial.com.ar>. Acesso em: 08 mar 2020.
CARDIA, Nancy. Violação de direitos e Violência: Relações entre qualidade de vida urbana, exposição à violência e capital social. In: RIBEIRO, Luiz César de Queiróz (org.) Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, pp. 325-356. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
CARPANEZ, Juliana; BERTOLOTTO, Rodrigo. Milícias S.A. UOL TAB. 31 jan. 2019. Disponível em: <https://tab.uol.com.br/edicao/milicias/>. Acesso em: 02 ago. 2019.
CARVALHO, Inaiá M. M. de; PEREIRA, Gilberto C. As “cidades” de Salvador. In: Como anda Salvador e sua região metropolitana. 2ª ed. Salvador: EDUFBA, 2008.
________________________________________. Estrutura social e organização social do território na Região Metropolitana de Salvador. In: Salvador: transformações na ordem urbana. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2014. p. 109-140.
CARVALHO-FILHO, Milton J. de; PYLRO, Simone C; OLIVEIRA-NASCIMENTO, Antonio G. de; BORGES DA SILVA, Carlos A; HOLANDA-RAMOS, Maély F. Segurança Pública: violência em contexto educacionais e juventudes. Vitória: Ed. Milfontes, 2018.
CARVALHO-SANTOS, Denise; PINTO DE FREITAS, Ilce; ANDRADE-SOUZA, Fabíola. Evolução das centralidades e os impactos sobre a mobilidade na Cidade do Salvador. Julho 15-18. Lisboa: XVI PANAM, 2010.
CARVALHO-SOARES, Antonio M. de. “Territorialização” e pobreza em Salvador – BA. Estudos Geográficos. Nº 4. V. 2. Dezembro. Rio Claro: UNESP, 2006. Pp. 17-30.
________________________________. Cidade revelada: pobreza urbana em Salvador-BA. Geografias. Nº 5. V. 1. Jan.-jun. Belo Horizonte: DG/PPGG/IG/UFMG, 2009. Pp. 83-96.
CASTEL, Robert. A Discriminação negativa: cidadãos ou autóctones? Petrópolis-RJ: Vozes, 2008.
CAVALCANTI, Rafaella dos S. Espaço e crime: desvendando a lógica dos padrões espaciais de crimes urbanos no bairro de Boa Viagem, Recife – PE. 179 pp. Dissertação (Mestrado). Recife: UFPE, Centro de Artes e Comunicação. Desenvolvimento Urbano, 2013.
CEZAR, Paulo B.; CAVALLIERI, Fernando. Como andam as taxas de homicídios no Rio e em outros lugares. Coleção Estudos Cariocas. Nº 20020602. Junho 2002. ISSN 1984-7203. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Urbanismo. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Rio de Janeiro: IMUPP, 2002.
CIAGS-EA-UFBA; SEMA. O caminho das águas em Salvador: bacias hidrográficas, bairros e fontes. Elisabete Santos, José Antonio Gomes de Pinho, Luiz Roberto Santos Moraes, Tânia Fischer, organizadores. Salvador: CIAGS/UFBA; SEMA, 2010. 486p. (Coleção Gestão Social).
CICERELLI, Maristela B. S. Distribuição socioespacial da violência letal na cidade de Salvador/BA. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Salvador. Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação. Mestrado em Políticas Sociais e Cidadania. Orientação: Prof.ª. Dra. Inaiá Maria Moreira de Carvalho. Salvador: UCSal, 2013. 160f.
CLARKE, Ronald V; ECK, John E. Crime Analysis for Problem Solvers in 60 Small Steps. 2005. Disponível em <https://www.semanticscholar.org/paper/Crime-Analysis-for-Problem-Solvers-in-60-Small-Clarke-Eck/be59dec7e23070bf8857745e737d9f4c90aeff5e> Acesso em: 7 jul. 2020.
CLÍMACO-DIAS. Práticas socioespaciais e processos de resistência na grande cidade: relações de solidariedade nos bairros populares de Salvador. Orientador: Angelo Serpa. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFBA) – Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, 2017. 285 f.
CONCEIÇÃO, Thiago N. da. O Comando é Noiz: descobrindo o tráfico na periferia de Salvador. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Mestrado em Ciências Sociais, 2015. Orientador: Eduardo Paes Machado. Salvador: FFCH/UFBA, 2015. 165f.
CORDEIRO, Tânia R. F; GONÇALVES-COSTA, Heloniza O.; KALIL, Maria E. X; BRANDÃO, Ana Elizabeth. Violência em Salvador e as formas de enfrentamento. Revista VeraCidade. Revista da Secretaria Municipal de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente. Ano II. Nº 2. Julho. Salvador: SMPUM, 2007. Disponível em: <http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v2/images/veracidade/pdf/artigo%20violencia%20em%20salvador.pdf>. Acesso em: 10 set. 2020.
CORREIA, Marcelo A; LAJE, Creuza S. Bairro da Paz: da resistência à sobrevivência. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina. 20-26 mar. 2005. Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2005.
CORREIO 24 HORAS. Facção Bonde do Maluco é alvo de operação da PF na Bahia e no MS. Salvador: Redação, 13 abr. 2016. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/faccao-bonde-do-maluco-e-alvo-de-operacao-da-pf-na-bahia-e-no-ms/> Acesso em: 10 jul. 2020.
COSTA, Francisco. O lugar da violência: tipologias urbanas e violência em Salvador. Atlas Histórico de Cidades. Vol. 6. Edição especial. Salvador: PPGAU/UFBA, 2007.
CPI. Comissão Parlamentar de Inquérito. Câmara Federal dos Deputados. Relatório Final do Extermínio no Nordeste. Brasília: CFD, 2005. Com dados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia. Salvador: CDH/ALBA, de 2000 a 2003. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/parlamentar-de-inquerito/52-legislatura/cpiexterminio> Acesso em: 10 jul. 2020.
________________________________. Câmara Federal dos Deputados. Relatório Final dos Homicídios de Jovens Negros e Pobres. Brasília: CFD, 2015. Com dados da SSP/BA. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1362450> Acesso em: 10 jul. 2020.
________________________________. Senado Federal. Relatório Final do Assassinato de Jovens. Brasília: SF, 2016. Com dados da SSP/BA. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/arquivos/2016/06/08/veja-a-integra-do-relatorio-da-cpi-do-assassinato-de-jovens> Acesso em: 10 jul. 2020.
CRISTALDO, Heloísa. Do ponto de vista econômico, houve uma emergência de classes, rendas mais altas e melhoria de vida com acesso a bens de consumo. Agência Brasil. 31 ago. 2016. Brasília: Agência Brasil, 2016. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2016-08/apos-13-anos-pt-deixa-o-poder-com-avancos-sociais-mas-economia-debilitada>. Acesso em: 01 jul. 2021.
CRUZ, Antonio C. da; IDALGO, Robson de F.; DE PAULO, Fábio J. C.; LATUF, Daniel E.; ABI-ABIB, Mikeil P.; DE PAULA, Murilo S.; CAVALCANTE, Humberto. Ações da Polícia Militar do Paraná para proteção do direito à vida: o policial-militar promotor dos direitos humanos contribui para a redução da letalidade. Revista de Ciências Policiais da APMG. Revista Científica da Polícia Militar do Paraná. V.3. Edição Especial: Direitos Humanos. Julho 2020. São José dos Pinhais: APMG, 2020.
CRUZ-SANTOS, Jorge L. da; PEREIRA-SANTOS, Ana L. política de segurança pública e o abismo entre teoria e prática. In: Revista de Trabalhos Acadêmicos – Universo Salvador. Nº 7. V. 1. Salvador: Universo, 2018. Disponível em <http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=1UNIVERSOSALVADOR2&page=article&op=view&path%5B%5D=5776>. Acesso em: 7 set. 2020.
DAL MOLIN, Fábio. Redes sociais e micropolíticas da juventude. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: DOI 10.7476/9788538603863. <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
DATASUS. Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM. Ministério da Saúde. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10ba.def>. Acesso em: 17 mar. 2020.
DEL-COLLE, Martel A. “Estamos em uma guerra ideológica para matar pobre”, diz policial perseguido por criticar PM. Justificando. 19 mar. 2019. Disponível em: <http://www.justificando.com/2019/03/19/estamos-em-uma-guerra-ideologica-para-matar-pobre-diz-policial-perseguido-por-criticar-pm/> Acesso em: 10 jul. 2020.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O Anti-Édipo. São Paulo: Ed. 34, 2010.
DELGADO, Juan P. M. Organização social do território e mobilidade urbana. In: Salvador: transformações na ordem urbana. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2014. p. 199-235.
DE ABREU, Sérgio R. Policiamento em comunidades de risco social. In: FREIRE-COSTA, Ivone; BALESTRERI, Ricardo B., orgs. Segurança pública no Brasil: um campo de desafios [on-line]. Salvador: EDUFBA, 2010, pp. 109-125. ISBN 978-85-232-1232-2.
DE LIMA, Renato S. 5 razões por trás da crise de segurança pública no Brasil. [Entrevista concedida a] LOUREIRO, Gabriela. BBC News Brasil. São Paulo. (on-line) 12 fev. 2017. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-38909715> Acesso em 22 jul. 2019.
DE SOUZA, Luís A. F. Militarização da segurança pública no Brasil. In: Criminalidade, direitos humanos e segurança pública na Bahia. Orgs. MARTINS, Hebert T.; LOURENÇO, Luiz Claudio [et al.]. Cruz das Almas/BA: UFRB, 2014. Pp. 15-36.
DIAS, Tatiana; GARÇONI, Ines. Publicamos pela primeira vez o estudo sobre drogas que o governo escondeu. The Intercept. 31 mai. 2019. Exclusivo: o censurado estudo sobre drogas na íntegra. Disponível em: <https://theintercept.com/2019/05/31/estudo-drogas-integra> Acesso em: 27 ago. 2020.
EMYGDIO DA SILVA, Maria Odete. Da Exclusão à Inclusão: Concepções e Práticas. Revista Lusófona de Educação. Nº 13. Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) do Instituto de Educação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (IE/ULHT). Lisboa: CeiED/IE/ULHT, 2009. Pp. 135-153. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502009000100009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 nov. 2020.
ESPINHEIRA, Gey. Sociedade do medo: teoria e método da análise sociológica em bairros populares de Salvador: Juventude, pobreza e violência. Introdução. Salvador: EDUFBA, 2008.
ESPOSITO, Roberto. Termos da Política: comunidade, imunidade, biopolítica. Tradução Angela C. Machado Fonseca, João Paulo Arrosi, Luiz Ernani Fritoli e Ricardo Marcelo Fonseca. Curitiba: Ed. UFPR, 2017.
FBSP, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2019. Vol. 13. São Paulo: FBSP, 2019.
_____________________________________. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020. Vol. 14. São Paulo: FBSP, 2020.
_____________________________________. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2021. Vol. 15. São Paulo: FBSP, 2021.
FDB. Documentário principais bairros de cada facção Salvador. Canal FDB. 2019. (5 min. 04s.). Conta encerrada: <https://www.youtube.com/watch?v=tqh6Xg5rBaA>. Acesso em: 10 jul. 2020.
____. Racha interno na CP gera g#rra no Nordeste de Amaralina, entenda os motivos. Canal FDB. 2020a. (4 min. 27s.). Conta encerrada: <https://www.youtube.com/watch?v=yL8DJbZ_D1E>. Acesso em: 10 jul. 2020.
____. Inédito, BDM invadiu o Nordeste de Amaralina confira detalhes. Canal FDB. 2020b. (1 min. 56s.). Conta encerrada: <https://www.youtube.com/watch?v=TXCOpnLtTjo>. Acesso em: 10 jul. 2020.
FELTRAN, Gabriel de S. Crime e castigo na cidade: os repertórios da justiça e a questão do homicídio nas periferias de São Paulo. Caderno CRH. V. 23. Nº 58. Jan./Abr. Salvador: CRH, 2010. Pp. 59-73.
FERRAZ, Fernando G. Acarajé das 5 com o professor Fernando Ferraz. 18 ago. 2017. Auditório PAF V. Salvador: UFBA, 2017.
FERREIRA-MELO, Antonio J. Calabar: 'Apenas a base comunitária não é suficiente', defendem especialistas. [Entrevista concedida a] Clarissa Pacheco e Marina Hortélio. Correio 24 Horas. Salvador, 5 mar. 2020. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/calabar-apenas-a-base-comunitaria-nao-e-suficiente-defendem-especialistas/>. Acesso em: 12 mai. 2020.
FERREIRA-SANTOS, José E.; BASTOS, Ana C. de S. Homicídio de jovens na periferia de Salvador (Bahia-Brasil). Revista Angolana de Sociologia [on-line]. Ago. 2011. Disponível em: <http://journals.openedition.org/ras/574>. Acesso em: 3 set. 2020.
_________________________. Homicídio entre jovens de uma periferia de Salvador, Bahia: um relato de experiência sobre a violência e o desenvolvimento humano. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. 17(3). Pp. 72-83. São Paulo: USP, 2007. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822007000300008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 set. 2020.
FLÁVIO-GOMES, Luiz. O que se entende por enfiteuse? JusBrasil. Disponível em: <https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1061040/o-que-se-entende-por-enfiteuse>. Acesso em 2 out. 2020.
FLAUZINA, Ana Luiza P. As fronteiras raciais do genocídio. Direito UnB. Jan.–jun. V. 1. Nº 1. Brasília: FD-UnB, 2014. Pp. 119-146.
FLORES, Rafael. A (Des)organização do tráfico em Salvador e o aumento da violência. Revista Gambiarra. Pub. 8 out. 2016. Escrito por: OLIVEIRA, Henrique. Revista Rever. Disponível em: <revistagambiarra.com.br/site/a-desorganizacao-do-trafico-em-salvador-e-o-aumento-da-violencia/> Acesso em: 10 jul. 2020.
FORNASIER, Mateus de O; FERREIRA, Luciano V; FERREIRA, Carla F. Segregação urbana, cultura do medo e consumismo no Brasil: apontamentos para uma possível analogia. In: Direito e Desenvolvimento. Revista do Programa de Pós-graduação em Direito. Mestrado em Direito e Desenvolvimento Sustentável. V. 10. Nº 1. Jan./jun. Pp. 217-230. João Pessoa: PPGD/UFPB, 2019.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. Curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FRANÇA, Márcio A. de. Sociabilidade violenta e regulação violenta no Brasil: estudo sobre a especificidade da violência urbana brasileira. 254f. Orientador: José L. A. Ratton Jr. (Tese) doutorado. Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Pós-graduação em Sociologia. Recife: CFCH/UFPE, 2015.
FREITAS, Eni D.; PAIM, Jairnilson S.; VIEIRA DA SILVA, Lígia M.; CONCEIÇÃO-COSTA, Maria da. Evolução e distribuição espacial da mortalidade por causas externas em Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. Out-dez. V. 16. Nº 4. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. Pp. 1059-1070.
FRÚGOLI-JUNIOR, Heitor; CAVALCANTI, Mariana. Territorialidades da(s) cracolândia(s) em São Paulo e no Rio de Janeiro. Anuário Antropológico [On-line]. V. 2, 2013. On-line desde 1 fev. 2014. Disponível em: <http://journals.openedition.org/aa/561>. Acesso em 20 ago. 2020. DOI: 10.4000/aa.561.
G1, Portal de Notícias. Bahia. Na Bahia, 4 são presos em operação de combate ao tráfico internacional de armas, Salvador, 5 mar. 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/05/na-bahia-4-sao-presos-em-operacao-de-combate-ao-trafico-internacional-de-armas.ghtml> Acesso em 11 ago. 2020.
GALINDO, Ernesto P; PEDREIRA-JR, Jorge U. A Cor da Moradia: apontamentos sobre raça, habitação e pandemia. Boletim de Análise Político-Institucional. Nº 26. Mar. 2021. Rio de Janeiro: IPEA, 2021. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.38116/bapi26art8>. Acesso em: 30 abr. 2021.
GANEM, Pedro M. Traficante ou usuário de drogas? JusBrasil. Artigos. 2016. Disponível em: <https://pedromaganem.jusbrasil.com.br/artigos/373859981/traficante-ou-usuario-de-drogas#:~:text=Uma%20pessoa%20pode%20comprar%20200g,diferencia%C3%A7%C3%A3o%20fica%2C%20na%20maior%20parte>. Acesso em: 4 nov. 2020.
GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em antigas capitais: Salvador, Cidade d’Oxum e Rio de Janeiro. Tese (Doutorado – Planejamento Urbano e Regional). Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
GAVÍRIA, Margarida R. Medo ao poder e poder do medo na construção de um território de violência. In: TAVARES DO SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
GLEBBEEK, Marie-Louise; KOONINGS, Kees. Between “Morro” and “Asfalto”. Violence, insecurity and socio-spatial segregation in Latin American cities. Habitat International. Americus (GA/USA): Habitat for Humanity (ONG), 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1016/j.habitatint.2015.08.012>. Acesso em: 24 set. 2020.
GOMES, Laurentino. Escravidão. Vol. 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.
GOULART, Fransérgio. Conhecimento Favelado. In: UrbBA19. Urbanismos: ensino, prática e aprendizagem, 2019. 6 nov. 2019. 19 às 21h. Mastaba. Conferência. Coordenação: ARAÚJO, Mayara. Salvador: FAUFBA, 2019.
GORDILHO-SOUZA, Angela. Limites do habitar: segregação e exclusão na configuração urbana contemporânea de Salvador e suas perspectivas no final do século XX. 2 ed. rev. e ampl. Salvador: EDUFBA, 2008. 496 p.
GRAHAM, Stephen. Cidades sitiadas: o novo urbanismo militar. Tradução de Alyne Azuma. São Paulo: Boitempo, 2016.
GRILLO, Carolina C. Da violência urbana à guerra: repensando a sociabilidade violenta. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social. Dossiê Sociabilidade Violenta: Novas Interpretações. V. 12. Nº 1. Jan-abr. Rio de Janeiro: NECVU/IFCS/UFRJ, 2019. Pp. 62-92.
GUIMARÃES, Iracema B. Consequências de uma expansão periférica e seus impactos sobre a população juvenil. Cadernos do CEAS. Salvador: CEAS, 2015. Nº 235. Pp. 23-44.
HAESBAERT, Rogério. Viver no limite: território e multi/territorialidade em tempos de insegurança e contenção. 1. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva; Guaracira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
HIRATA, Daniel Veloso; GRILLO, Carolina Christoph. Roubos, proteção patrimonial e letalidade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2019. 75 p.
HOLSTON, James. Cidadania Insurgente: disjunções da democracia e da modernidade no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico, 2010.
_______________________________________. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), 2017.
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; FBSP, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da Violência, 2019. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/17> Acesso em 10 jun. 2019.
______. Atlas da Violência, 2020. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020> Acesso em: 10 out. 2020.
IVO, Any B. L. O urbano como dispositivo de violência do Estado: entre os “campos de violência” e os “blocos de privilégios de direitos” em Salvador. In: UrbBA19. Urbanismos: ensino, prática e aprendizagem, 2019. Eixo 1: urbanismo enquanto política. Sessão temática 3: gênero, violência e espaço público. 7 nov. 2019. Auditório 2. Coordenação: MOURA, Gabriela P. de. Salvador: FAUFBA, 2019a.
____________. Política urbana, política de segurança pública e mercado imobiliário: uma breve análise das Bases Comunitárias de Segurança em Salvador-Brasil. Salvador: FAUFBA, 2019b.
JORNAL NACIONAL. Novo vídeo mostra a abordagem dos policiais a George Floyd nos Estados Unidos. Rede Globo. On-line. Câmeras de dois policiais. 4 ago. 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/08/04/novo-video-mostra-a-abordagem-dos-policiais-a-george-floyd-nos-estados-unidos.ghtml> Acesso em 4 ago. 2020.
KILSZTAJN, Samuel; ROSSBACH, Ana C; CARMO Manuela S. N. do; SUGAHARA, Gustavo T. L; BESSA-SOUZA, L. Vítimas fatais da violência e mercado de drogas na Região Metropolitana de São Paulo. Rev. Brasileira de Estudos de População. 20 (2). Pp. 259-279. São Paulo: ABEP, 2003.
KOWARICK, Lúcio. Viver em Risco: sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil. São Paulo: Ed. 34, 2009. 318p.
KRUG et al. World report on violence and health. Genebra: OMS, 2002. ISBN 9241545615.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5. ed. Tradução: Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Centauro Editora, 2011.
LESSING, Benjamin. Eliminar facções criminosas é impossível, afirma pesquisador americano. [Entrevista concedida a] MENA, Fernanda. Folha de São Paulo. São Paulo. Ilustríssima. (on-line) 14 out. 2018. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/10/eliminar-faccoes-criminosas-e-impossivel-afirma-pesquisador-americano.shtml> Acesso em 22 jul. 2019.
LIMA, Gilson. Informação e prevenção da violência: metodologia de mineração e de centros de atividades. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
LOPES, Regina. Polícia, violência e ação policial: a dualidade da Segurança Pública em Salvador. In: Criminalidade, direitos humanos e segurança pública na Bahia. Orgs. MARTINS, Hebert T.; LOURENÇO, Luiz Claudio [et al.]. Cruz das Almas/BA: UFRB, 2014. Pp. 117-152.
LOPES-SOUZA, Marcelo. Da “diferenciação de áreas” à “diferenciação socioespacial”: a “visão (apenas) de sobrevoo” como uma tradição epistemológica e metodológica limitante. Cidades. V. 4. Nº 6. Jan./Dez. Presidente Prudente: GEU/UNESP, 2007. Pp. 101-114.
LOURENÇO, Luiz Cláudio. O sistema prisional e a dinâmica de homicídios na Bahia (2004-2011): notas para discussão. In: Criminalidade, direitos humanos e segurança pública na Bahia. Orgs. MARTINS, Hebert T.; LOURENÇO, Luiz Claudio [et al.]. Cruz das Almas/BA: UFRB, 2014. Pp. 105-116.
MBEMBE. Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção e política da morte. In: Arte & Ensaios. Revista do PPGAV-EBA-UFRJ. nº 32. Dez. 2016.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
MACHADO DA SILVA, L. A. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. Sociedade e Estado. V. 19. Nº. 1. Junho 2004. Brasília: UnB, 2004. Pp. 53-84. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-69922004000100004>. Acesso em: 10 mar. 2020.
_________________________. “Violência urbana”, segurança pública e favelas: o caso do Rio de Janeiro atual. Caderno CRH. V. 23. Nº 59. Maio/Ago. Salvador: CRH/UFBA, 2010. Pp. 283-300.
MANETTA, Alex. Homicídio e dinâmica demográfica em quatro regiões metropolitanas brasileiras: Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) (2000-2012). XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. 24 a 28 de nov. São Pedro/SP: ABEP, 2014.
MARICATO, Ermínia. É a questão urbana, estúpido! In: HARVEY, David. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
__________________. As cidades pedem socorro e repensar o Brasil é preciso. In: Carta Capital. 4 abr. 2019. BR Cidades. São Paulo: Confiança, 2019. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/blogs/br-cidades/as-cidades-pedem-socorro-e-repensar-o-brasil-e-preciso/>. Acesso em: 1 set. 2020.
MARINHO, Nilson. Jovem é morto após criminoso ver foto com sinal de facção na Boca do Rio. Correio 24 Horas. Salvador, 12 nov. 2018. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/jovem-e-morto-apos-criminoso-ver-foto-com-sinal-de-faccao-na-boca-do-rio/>. Acesso em: 10 jul. 2020.
MARIZ, Renata. Apenas 23% das munições vendidas no Brasil podem ser rastreadas. O Globo. Rio de Janeiro, 27 ago. 2018. Brasil. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/brasil/apenas-23-das-municoes-vendidas-no-brasil-podem-ser-rastreadas-23013265>. Acesso em: 4 ago. 2020.
MARTINS-SANTOS, Cristiane S.; DA SILVA, Liliane F. M.; MELLO, Márcia M. C. A expansão urbana da cidade do Salvador e os seus mananciais: estabelecendo paralelos. 2015. Disponível em <https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2117/100240/43CAM_Mello%20Marcia.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em 01 mar. 2020.
MARX, Carlos A. A; SIQUEIRA, Leonardo M. L. C. de; REIS, Renato B; DE SOUZA, Laumar N. Crime e planejamento urbano de bairros: o caso da Mata Escura na metrópole baiana. Revista de Desenvolvimento Econômico. RDE. Ano 18. V. 3. Nº 35. Dezembro 2016. Salvador: UNIFACS, 2016. Pp. 1010-1039.
MASSENA, Rosa Maria Ramalho. A distribuição espacial da criminalidade violenta na região metropolitana do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geografia. V. 48. Nº 3, pp. 285-331, 1986.
MATOS-ANDRADE, Rubenilton. Violência letal na cidade de Salvador-BA: uma análise da gestão das informações criminais produzidas pelo sistema de defesa social. 146 f. Orientador: Prof. Dr. Paulo Guedes. Coorientadora: Dr.ª Ivone Freire Costa. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Direito. Salvador, 2016.
MELO, Aline. Pretos e pardos são 86% das vítimas da polícia. Diário do Grande ABC. Setecidades. Redação, 7 abr. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/2XKk8Z8>. Acesso em: 8 ago. 2020.
MINGARDI, Guaracy; DE LIMA, Renato S; BUENO, Samira. Estado, polícias e segurança pública no Brasil. Revista Direito GV. V. 12. Nº 1. Pp. 49-85. Jan-Abr. São Paulo: FGV, 2016.
MISSE, Michel. Malandros, marginais e vagabundos: a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ (Tese de Doutorado), 1999.
____________. Crime Urbano, Sociabilidade Violenta e Ordem Legítima: comentários sobre as hipóteses de Machado da Silva. Rio de Janeiro, 1997. Disponível em <https://www2.mppa.mp.br/sistemas/gcsubsites/upload/60/Crime_urbano.pdf>. Acesso em 01 mar. 2020.
MORAES, Vinícius de; TOQUINHO. Tarde em Itapuã. Intérpretes: Toquinho, Vinícius de Moraes e Marília Medalha. In: MORAES, Vinícius de; MEDALHA, Marília; TOQUINHO. LP Como Dizia O Poeta... Música Nova. São Paulo: RGE, 1971. Lado A. Faixa 1. Gênero musical: Samba / Bossa Nova / MPB.
MOURA, Gabriel. 'Moramos no meio da guerra’, desabafam moradores do Engenho Velho da Federação. Correio 24 Horas. Salvador, 30 jun. 2020. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/moramos-no-meio-da-guerra-desabafam-moradores-do-engenho-velho-da-federacao/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
MURILO DE CARVALHO, José. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Salvador (cidade de). HISTEDBR. Campinas: Unicamp/Faculdade de Educação, 2006. Disponível em <https://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/salvador> Acesso em 18 jul. 2018.
NERY, Marcelo B., MONTEIRO, Antonio M. V. Análise intra-urbana dos homicídios dolosos no município de São Paulo. XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu/MG: ABEP, 2006.
______________. ZANABRIA, Germain G.; SILVEIRA, Jaqueline A.; POCO, Jorge; PAIVA, Afonso; T. SILVA, Claudio; ADORNO, Sergio F.; NONATO, Luis G. CrimAnalyzer: Understanding Crime Patterns in São Paulo. In: IEEE. Pub.15 out. 2019. DOI: 10.1109/TVCG.2019.2947515.
NEVES-SILVA, Daniel. Ditaduras latino-americanas. Brasil Escola. 2020. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historiag/militar.htm>. Acesso em: 4 nov. 2020.
NEV/USP. Núcleo de Estudos da Violência da USP. In: Universidade do crime (Temporada 1, ep. 5). Guerras do Brasil.doc [documentário]. Dir. Luiz Bolognese. São Paulo: Netflix, 2019.
NOGUEIRA-JR, Gilberto J. Mercado de Drogas e Repressão: Efeitos da Intervenção Governamental Sobre a Violência Gerada pelo Mercado de Drogas numa Rede Verticalmente Relacionada. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas (PPGCE) – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Orientador: Prof. Dr. Rafael Costa Lima. Recife: Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)/UFPE, 2019. 48 Pp.
NUNES, Mônica; PAIM, Jairnilson S. Um estudo etnoepidemiológico da violência urbana na cidade de Salvador, Bahia, Brasil: os atos de extermínio como objeto de análise. Cad. Saúde Pública. V. 2. Nº 21. Pp. 459-468. Mar/abr. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
OLIVEIRA, Antônio S. A violência e a criminalidade como entraves à democratização da sociedade brasileira. In: Caderno CRH. nº 38. Jan./jun. 2003. Salvador: CRH/UFBA, 2003. Pp. 239-265.
OLLIVEIRA, Cecília. Brasil importa políticas de segurança racistas e falidas implantadas nos EUA do século passado. The Intercept. 11 ago. 2016. Disponível em: <https://theintercept.com/2016/08/11/brasil-importa-politicas-de-seguranca-racistas-e-falidas-implantadas-nos-eua-do-seculo-passado/> Acesso em: 4 nov. 2020.
PAES-MACHADO, Eduardo; NORONHA, Ceci V.; CARDOSO, Fátima. No olho do furacão: brutalidade policial, preconceito racial e controle da violência em Salvador. Afro/Ásia, 19/20. 1997. 201-226.
_______________________; LEVENSTEIN, Charles. Assaltantes a bordo: violência, insegurança e saúde no trabalho em transporte coletivo de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. V.5. Nº 18. Pp. 1215-1227. Set/out. 2002. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
PACHECO, Clarissa; HORTÉLIO, Marina. Calabar: 'Apenas a base comunitária não é
suficiente', defendem especialistas. Correio 24 Horas. Salvador, 5 mar. 2020. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/calabar-apenas-a-base-comunitaria-nao-e-suficiente-defendem-especialistas/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
PAIM, Jairnilson S; MACEDO, Adriana C; VIEIRA DA SILVA, Lígia M; CONCEIÇÃO-COSTA, Maria da. Violência e desigualdade social: mortalidade por homicídios e condições de vida em Salvador, Brasil. Rev. Saúde Pública. 2001. 35(6). Pp. 515-22. São Paulo: USP, 2001.
_______________; GONÇALVES-COSTA, Heloniza O.; VILASBÔAS, Ana Luiza Q. Política pública e controle da violência: um estudo de caso na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. V.3. Nº 25. Pp. 485-494. Mar. 2009. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PAIVA, Bruno de O. Especial: Comando da Paz (CP), a facção criminosa de Salvador Bahia como você NUNCA viu. TV Coiote (canal verificado pelo YouTube). 2017a. (18 min. 13s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=JxP6YaGBoX8>. Acesso em: 10 jul. 2020.
________________. Especial: A Facção Criminosa baiana BONDE DO MALUCO (BDM) como você NUNCA viu. TV Coiote (canal verificado pelo YouTube). 2017b. (10 min. 6s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_B0NEw7PwCY>. Acesso em: 10 jul. 2020.
________________. Especial: A facção criminosa da Bahia KATIARA, aliada do PCC como você NUNCA viu. TV Coiote (canal verificado pelo YouTube). 2017c. (19 min. 42s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0X7Kjl-GhAA>. Acesso em: 10 jul. 2020.
________________. Especial: A facção baiana liderada pela “Dama de Copas”, Bonde do Neguinho (BDN). Aliada do PCC. TV Coiote (canal verificado pelo YouTube). 2017d. (10 min. 47s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=JazKiDE3nTY&list=PLbpMqVG0Bsd1p2R0YBa6eQuVJol_BZgo5&index=13>. Acesso em: 11 jul. 2020.
PALLONE, Simone. Diferenciando subúrbio de periferia. Ciência e Cultura. V. 2. Nº 57. Junho. São Paulo: BVS, 2005. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252005000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 1 dez. 2020. P. 11.
PATADATA.org. Mapa Racial do Brasil. 2015. Disponível em <http://patadata.org/maparacial/> Acesso em: 20 maio 2019.
PEDRÃO, Fernando. A Urbanização Voraz em Salvador. Revista VeraCidade. Ano IV. Nº5. Outubro. Salvador: SMPUM, 2009. Disponível: <http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v5/pdf%5Cartigo1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 20.
PERES, Maria F. T. O anacronismo penitenciário. In: Prisões numa abordagem interdisciplinar. COELHO, Maria Thereza A. D.; CARVALHO-FILHO, Milton Julio de (Org.). Salvador: EDUFBA, 2012. 218 p.
_______________; DOS SANTOS, Patrícia C. Mortalidade por homicídios no Brasil na década de 90: o papel das armas de fogo. Revista Saúde Pública. V. 1. Nº 39. São Paulo: FSP/USP, 2005. Pp. 58-66.
POLUCHA, Ricardo Serraglio. Ecoville: construindo uma cidade para poucos. Dissertação (Mestrado – Área de Concentração: Habitat). São Paulo: FAUUSP, 2010. Disponível em <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-16062010-120955/pt-br.php> Acesso em: 30 ago. 2016.
PORTELLA, Daniel D. A; ARAÚJO, Edna M. de; OLIVEIRA, Nelson F. de; CHAVES, Joselisa M.; ROCHA, Washington de J. S. da F; DANTAS-OLIVEIRA, Dayse. Homicídios dolosos, tráfico de drogas e indicadores sociais em Salvador, Bahia, Brasil. Temas Livres. Ciência & Saúde Coletiva. Nº 24 V.2. Pp. 631-639. Rio de Janeiro: Abrasco, 2019.
RAMOS DA COSTA, Naldson. Modelo operacional, violência policial e democracia. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
RAMOS DE SOUZA, Ednilsa. Mortalidade por homicídios na década de 80: Brasil e capitais de regiões metropolitanas. In: BARRETO, ML., et al., orgs. Epidemiologia, serviços e tecnologias em saúde [online]. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998. 235 p. EpidemioLógica Series, nº 3. ISBN 85-85676-49-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/889m2/pdf/barreto-9788575412626-16.pdf>. Acesso em: 6 set. 2020.
________________________; CARVALHO DE LIMA, Maria L. Panorama da violência urbana no Brasil e suas capitais. Ciência & Saúde Coletiva. 11 (Sup). Pp. 1211-1222. Rio de Janeiro: Abrasco, 2007.
REIS, Vilma. Atucaiados pelo Estado: as políticas de segurança pública implementadas nos bairros populares de Salvador e suas representações, 1991-2001. (Dissertação). Pós-Graduação em Ciências Sociais. Salvador: FFCH-UFBA, 2005.
RESK, Felipe; CARVALHO, Marco Antonio. Exército libera armas utilizadas por polícia, proíbe fuzis e fabricante no Brasil comemora. Estadão. Brasil. 15 abr. 2019. Disponível em: <https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,exercito-libera-armas-usadas-por-policia-proibe-fuzis-e-fabricante-no-brasil-comemora,70002969295> Acesso em 12 jan. 2020.
RIBEIRO, Luiz C. de Q; LAGO, Luciana C. do; AZEVEDO, Sérgio de; SANTOS-JÚNIOR, Orlando A. dos. Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004.
___________________. Desigualdades de oportunidades e segregação residencial: a metropolização da questão social no Brasil. Dossiê. Caderno CRH. Maio/Ago. V. 23, Nº 59. Pp. 221-233. Salvador: CRH, 2010.
ROLNIK, Raquel. A lógica da desordem. In: Le Monde Diplomatique Brasil. Cidades à Beira do Colapso. São Paulo, agosto, Ed. 13, 2008. Disponível em: <https://diplomatique.org.br/a-logica-da-desordem/> Acesso em 20 mar. 2020.
ROS, Rede de Observatórios da Segurança. Racismo, motor da violência. Rio de Janeiro: CESEC, 2020. Disponível em: <http://observatorioseguranca.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/07/Racismo-motor-da-violencia-1.pdf> Acesso em 20 mar. 2020.
RUDNICKI, Dani. A polícia (brasileira) contemporânea no Estado Democrático de Direito. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
SAKAMOTO, Leonardo. Em São Paulo, o Facebook e o Twitter foram às ruas. In: HARVEY, D. Cidades rebeldes: Do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SALVADOR. Prefeitura Municipal (PMS). Secretaria Municipal de Urbanismo (SUCOM). Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. Lei nº 9.069/2016. Salvador: SUCOM, 2016.
__________________________________. Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SEMOB). Elaboração do PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Diagnóstico da Mobilidade em Salvador: Caracterização da situação atual e identificação dos problemas atuais e futuros. Salvador: SEMOB, 2017.
SAMPAIO, Renata A. Da noção de violência urbana à compreensão da violência do processo de urbanização: apontamentos para uma inversão analítica a partir da Geografia Urbana. 148 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo: FFLCH/USP, 2012.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP), 2007.
SANTOS-OLIVEIRA, Ivete M. Um mundo em pedaços: um estudo sobre os significados e usos da violência nos mercados de drogas. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Orientador: Eduardo Paes Machado. Salvador: ISC/UFBA, 2016. 199 f.
SCHABBACH, Letícia M. Pesquisando o crime organizado no Rio Grande do Sul. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
SEIBEL, Erni J. Métodos e Técnicas de Pesquisa de Dados Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas – breves considerações. Florianópolis, NIPP/UFSC, 2013. Disponível em: <http://www.nipp.ufsc.br/files/2013/06/M%C3%A9todos-e-T%C3%A9cnicas-de-Pesquisa-breves-considera%C3%A7%C3%B5es1.pdf>. Acesso em: 7 set. 2020.
SERPA, Angelo. Periferização e metropolização no Brasil e na Bahia: O exemplo de Salvador. GeoTextos, V. 3. N. 1 e 2, 2007.P. 31-46.
SHECARIA, Sérgio Salomão. Criminologia. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2004.
SILVA, Enio Waldir da. Sociologia da violência. Ijuí-RS: Ed. Unijuí, 2010. 92 p. (Coleção educação a distância. Série livro-texto).
SILVA-FERREIRA, Poliana da. Uma leitura da produção de estatísticas de homicídios em Salvador. Revista de Estudos Empíricos em Direito. V. 4. Nº 1. Fev. São Paulo: REED, 2017. Pp. 94-113.
SILVEIRA, Daniel. Brasil tem mais de 208,5 milhões de habitantes, segundo IBGE. Portal de Notícias G1, Brasília e Rio de Janeiro, 28 ago. 2018a. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/29/brasil-tem-mais-de-208-milhoes-de-habitantes-segundo-o-ibge.ghtml> Acesso em: 10 jun. 2019.
_______________. No Brasil 10% mais ricos ganham cerca de 17,6 vezes mais que os 40% mais pobres, aponta IBGE. Portal de Notícias G1, Rio de Janeiro, 5 dez. 2018b. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/12/05/no-brasil-10-mais-ricos-ganham-cerca-de-176-vezes-mais-que-os-40-mais-pobres-aponta-ibge.ghtml> Acesso em: 10 jun. 2019.
SINHORETTO, Jacqueline; PERALVA, Angelina; GALLO, Fernanda de Almeida. Economia da droga, instituições e política no Brasil: a CPI do Narcotráfico. In: Ilegalismos, cidade e política. Orgs. AZAÏS, Christian; KESSLER, Gabriel; TELLES, Vera da Silva. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. Pp. 199-228.
SOARES, Luiz Eduardo. Para a PM, prender é sinônimo de prender, diz Luiz Eduardo Soares. [Entrevista concedida a] AMADO, Guilherme. Época. [on-line] 2 mai. 2019. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/epoca/guilherme-amado/para-pm-produzir-sinonimo-de-prender-diz-luiz-eduardo-soares-23635913#:~:text=Para%20a%20PM%2C%20produzir%20%C3%A9,diz%20Luiz%20Eduardo%20Soares%20%2D%20%C3%89poca>. Acesso em: 3 set. 2020.
SOUSA, Rainer Gonçalves. Lei de Terras de 1850. Brasil Escola. História do Brasil. 2020. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/lei-terras-1850.htm>. Acesso em: 2 out. 2020.
SOUZA, Celina. Regiões Metropolitanas: trajetória e influência das escolhas institucionais. In: Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. RIBEIRO, Luiz C. de Q; LAGO, Luciana C. do; AZEVEDO, Sérgio de; SANTOS-JÚNIOR, Orlando A. dos. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004.
TAVARES DOS SANTOS, José V; TEIXEIRA, Alex N; RUSSO, Maurício. Violência e Cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais. In: TAVARES DOS SANTOS, JV; TEIXEIRA, NA; RUSSO, M., orgs. Violência e cidadania: práticas sociológicas e compromissos sociais [on-line]. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011. Cenários do conhecimento series, 33 p. ISBN 978-85-386-0386-3. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/ycrrp>. Acesso em: 7 set. 2020.
TELLES, Vera. Perspectivas Rio de Janeiro - São Paulo. In: Novos Estudos. Dossiê “crimes”, territórios e sociabilidade. Apresentação: Figurações da “guerra urbana”. Set.-dez. V. 38. Nº 3. São Paulo: CEBRAP, 2019. Pp. 521-527.
THE BUSINESS of Drugs (Temporada 1, ep. 1). Cocaine [documentário]. Prod. Exec.: Christopher Collins, Lydia Tenaglia, Erik Osterholm, Kaj Larsen, BJ Levin, John X. Kim. Nova York / Universal City: Zero Point Production / Universal Content Productions / Netflix, 2019.
TORRES, Haroldo da Gama; MARQUES, Eduardo; FERREIRA, Maria Paula; BITAR, Sandra. Pobreza e espaço: padrões de segregação em São Paulo. Estudos Avançados V. 17 N. 47, 2003. P. 97-128.
TORRES-RIBEIRO, Ana Clara. Sociabilidade, hoje: leitura da experiência urbana. Caderno CRH. V. 18. Nº 45. P. 411-422. Set./Dez. Salvador: CRH, 2005.
TREUKE, Stephan. Economic integration versus social avoidance: assessing neighborhood relationships between the shanty town of Calabar and its surrounding. In: Revista Brasileira Estudos Urbanos Regionais. V. 21. Nº 1. Pp.117-136, jan.-abr. 2019. Rio de Janeiro: IPPUR, 2019.
VARELA, Notícias. BDM, CP, Katiara e Caveira: conheça algumas das maiores facções que dominam bairros de Salvador. Salvador, 22 set. 2017. Redação. Indisponível: <https://varelanoticias.com.br/bdm-cp-katiara-e-caveira-conheca-algumas-das-maiores-faccoes-que-dominam-bairros-de-salvador/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
VASCONCELOS, Pedro de A. A aplicação do conceito de segregação residencial ao contexto brasileiro na longa duração. Cidades. V. 1. Nº 2. São Paulo: UNESP, 2004. Pp. 259-274.
VELAME, Fábio M. “Racismo Estrutural”. Diário da Quarentena #48. Filtro de Barro. 27 mai. 2020. (1 h 35 min. 2s.). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XwhTemO53Jc&t=10s&ab_channel=FiltrodeBarro>. Acesso em 27 mai. 2020.
VILLA, Bruno. Tráfico de drogas na Bahia: polícia se preocupa com oxi. Correio 24 Horas. Salvador, 13 mai. 2011. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/trafico-de-drogas-na-bahia-policia-se-preocupa-com-oxi/>. Acesso em: 3 ago. 2020.
WACQUANT, Loïc. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos [A Onda Punitiva]. 3 ed. São Paulo: Revan, 2003.
WAISELFISZ, Júlio J. Mapa da violência 2012: a cor dos homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: Cebela, Flacso, 2012. Disponível em: <https://flacso.org.br/files/2020/03/mapa2012_cor.pdf>. Acesso em: 16 set. 2020.
WENDEL, Bruno. BDM comanda o tráfico em sete bairros de Salvador. Correio 24 Horas. Salvador, 22 jan. 2017. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/bdm-comanda-o-trafico-em-sete-bairros-de-salvador/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. A cada dois meses, bandidos invadem casas e fazem reféns no Nordeste de Amaralina. Correio 24 Horas. Salvador, 17 ago. 2019a. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/a-cada-dois-meses-bandidos-invadem-casas-e-fazem-refens-no-nordeste-de-amaralina/>. Acesso em: 10 jul. 2020.
_______________. Coco era um dos últimos dos Floquet no tráfico do Alto das Pombas. Correio 24 Horas. Salvador, 24 dez. 2019b. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/coco-era-um-dos-ultimos-dos-floquet-no-trafico-do-alto-das-pombas/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. Polícia apreende R$ 1,5 milhão em drogas escondidas em casa na capital. Correio 24 Horas. Salvador, 26 set. 2019c. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/policia-apreende-r-15-milhao-em-drogas-escondidas-em-casa-na-capital/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. Troca de mensagens provocou racha entre facções no Nordeste de Amaralina. Correio 24 Horas. Salvador, 28 jan. 2020a. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/troca-de-mensagens-provocou-racha-entre-faccoes-no-nordeste-de-amaralina/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. 'Se preso já mandava matar, imagine agora? diz delegado sobre soltura de Val Bandeira. Correio 24 Horas. Salvador, 15 abr. 2020b. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/se-preso-ja-mandava-matar-imagine-agora-diz-delegado-sobre-soltura-de-val-bandeira/#>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. Pai Pequeno é o juiz do 'Tribunal do Crime' no complexo do Nordeste de Amaralina. 'Ele é implacável'. Boa parte das sentenças culmina na morte e são as piores possíveis', conta delegado. Correio 24 Horas. Salvador, 21 abr. 2020c. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/pai-pequeno-e-o-juiz-do-tribunal-do-crime-no-complexo-do-nordeste-de-amaralina/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. Moradores acusam PMs de executarem jovem a caminho do trabalho na Santa Cruz. Correio 24 Horas. Salvador, 17 jan. 2020d. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/moradores-acusam-pms-de-executarem-jovem-a-caminho-do-trabalho-na-santa-cruz/#:~:text=Segundo%20a%20SSP%2C%20os%20Objetos.confronto%2C%20um%20deles%20acabou%20ferido.>. Acesso em: 11 jul. 2020.
_______________. 'Moramos no meio da guerra', desabafam moradores do Engenho Velho da Federação. Correio 24 Horas. Salvador, 30 jun. 2020e. Salvador. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/moramos-no-meio-da-guerra-desabafam-moradores-do-engenho-velho-da-federacao/>. Acesso em: 11 jul. 2020.
ZALUAR, Alba. Um debate disperso: violência e crime no Brasil da redemocratização. In: Violência e mal-estar na sociedade. Revista São Paulo em Perspectiva. Nº 3. Ano 13. São Paulo: Fundação SEADE, 1999. Pp. 7-17.
_____________. Democratização inacabada: fracasso da segurança pública. Estudos Avançados. Nº 61. Ano 21. São Paulo: IEA/USP, 2007. Pp. 31-49.
ZECHIN, Patrick di A. V. Sobre a dimensão espacial da desigualdade socioeconômica urbana: um estudo sobre cinco cidades brasileiras. Tese (doutorado) - UnB, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pesquisa e Pós-Graduação, 2014. Orientação: Frederico de Holanda; coorientação: Valério Medeiros. 376 f.
ŽIŽEK, Slavoj. Violência: seis reflexões laterais. Tradução: Miguel Serras Pereira. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2014.